Orlando Pacheco é o convidado da 11ª edição do Hell Yeah Music Profile
No Profile de hoje, conheceremos as preferências de um músico fantástico, o talentoso Orlando Pacheco, que atualmente está a frente de seu projeto solo de Power Metal, que em 2022 lançou seu álbum de estreia, “Wings of Fire”.
Orlando Pacheco é um músico, compositor, tecladista e pianista brasileiro da cidade de Campos dos Goytacazes-RJ, que começou a estudar música aos 12 anos, aprofundando-se neste mundo durante toda sua vida, tornando-se inclusive professor de Canto, Teclado, Piano e Teoria Musical. No Heavy Metal, Orlando Pacheco lançou seu primeiro single, “Feel”, como abertura da coletânea “The Gates of Brazilian Metal Scene – Vol. III”. Posteriormente, lançou também os singles “The Sacred Ring” e “Try It Out”, antecipando o lançamento de seu primeiro álbum.
Vamos então conhecer um pouco mais sobre os gostos pessoais de Orlando Pacheco?
Mas antes de mais nada, o que é o Hell Yeah Music Profile? Nós, fãs de Rock e Heavy Metal, em geral somos apaixonados em fazer listas, expor nossas preferências musicais e conhecer os gostos e as predileções das outras pessoas que gostam da mesma vertente musical que curtimos. No Profile nós desbravamos através de respostas geralmente objetivas, o gosto pessoal e a relação de músicos e parceiros da Hell Yeah Music Company com o Rock e o Heavy Metal.
* Todas as perguntas são relacionadas a discos de Rock e Heavy Metal, exceto quando citado.
Como começou a sua relação com o Rock/Heavy Metal?
Essa é uma memória muito querida que tenho da adolescência. Aos 15 anos, eu tinha uma amiga que também era musicista, e a gente trocava muita figurinha. Um dia, fui à casa dela, e ela me apresentou a algumas bandas que o irmão dela ouvia. Primeiro, ela me mostrou Shaman, com a “Fairy Tale” na versão do DVD, onde o Andre Matos tocava aquele piano de cauda lindo no palco. Me apaixonei! Depois, ela colocou o CD “Angels Cry”, do Angra, tocando “Carry On” e “Wuthering Heights”. Depois disso, minha vida nunca mais foi a mesma. Comecei a pesquisar mais Rock e Metal, passando a amar também outras bandas como Skid Row e Iron Maiden.
Primeiro disco que ouviu na vida:
O primeiro disco que comprei e ouvi na íntegra foi o “Temple of Shadows”, do Angra. A magia de um encarte não tem igual…
Qual disco considera mais importante para a história, independente do seu gosto pessoal?
Com certeza o “Black Sabbath”. Tudo começou ali. Hoje o que temos é fruto de desdobramentos do que eles fizeram naquele primeiro disco.
Um disco que você não gosta:
Falhei nessa missão! O máximo que encontrei foram algumas faixas de que não gostava, mas um álbum sempre tem uma ou outra música que acaba salvando o resto.
Um disco de uma grande banda que você adora mas a maioria das pessoas não gosta:
“Once”, do Nightwish. Naquela época, quem era metaleiro raiz não podia dizer que curtia esse disco, porque era considerado muito “pop”. Besteira! Eu sempre achei incrível, apesar de saber que era de fato mais comercial.
Melhor capa de um álbum da história:
Eu voto mais uma vez no Black Sabbath, porque acho a fotografia da capa muito bem feita, com várias referências. É uma capa séria e misteriosa, bem Heavy Metal!
Letra de música favorita:
“Your Song”, Elton John.
Qual música você está escutando agora ou qual foi a última música que ouviu?
“Wrathchild”, Iron Maiden.
Dois discos que você adora, de um completo extremo ao outro:
“Seventh Son of a Seventh Son”, Iron Maiden e “The Four Seasons”, Vivaldi (Itzhak Perlman, Israel Philharmonic Orchestra, 1977).
Cinco artistas/bandas fora do Rock e do Heavy Metal que você gosta:
Milton Nascimento, Roupa Nova, Julie Andrews, Mariah Carey, Philippe Jaroussky.
Além da música, quais são suas outras paixões?
Escrever poesia, viajar, ler, jogos de tabuleiro, ver filmes e séries.
Seu disco brasileiro favorito:
“Clube da Esquina”.
Iremos pedir para escutar uma música totalmente aleatória de algum artista do Cast da Hell Yeah e pedir suas impressões a respeito. A música é “Bring the Light”, da Armiferum:
Conheço o vocal, Ian, e por conta disso já ouvi um pouco do som deles. Confesso que preciso parar pra apreciar o álbum na íntegra, mas vou aproveitar a oportunidade pra fazer isso começando por esse single.
Pegada bacana… Eles demonstram uma densidade sonora própria de quem sabe o que está fazendo. Versatilidade, desde a composição até a voz. Curti a mescla entre elementos do Extremo e do Power, o que confere à banda um estilo só deles, já que sobressai a forma como eles trabalham essa construção. Uma música me prende pela musicalidade, e isso eles têm de sobra. Parabéns aos rapazes da banda! Muito orgulho!!!
Se você pudesse escolher apenas uma música sua para apresentar o Orlando Pacheco para alguém, qual seria?
A faixa título do meu álbum, “Wings of Fire”.
Por fim, a pergunta mais importante. Quais são seus cinco discos favoritos:
“Holy Land”, Angra. “Century Child”, Nightwish. “Episode”, Stratovarius. “V: The New Mythology Suite”, Symphony X. “Legendary Tales”, Rhapsody.
Saiba mais sobre Orlando Pacheco através do Instagram @oorlandopacheco
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