David Sue nasceu Matheus Cuelbas e transformou-se em um artista plural e completo, encontrando na música como refúgio e uma maneira de compartilhar com o mundo a sua experiência de vida com seu diagnóstico do espectro autista, a depressão e a bipolaridade.
Músico desde os 7 anos de idade e apaixonado pela arte desde que se conhece por gente, David Sue registra através de suas composições toda a sua sensibilidade e perspicácia, tornando sua obra profunda e encantadora.
Toda sua trajetória de altos e baixos, dramas e dores, resultaram em “Goodbye to Pariah”, o primeiro álbum completo de estúdio de David Sue, disponível em todas as plataformas de streaming e também em CD. O álbum funciona como um desejo íntimo de David olhar nos olhos daquele Matheus de 14 anos e dizer “Adeus, seus erros me fizeram chegar até aqui… Mas está na hora de esquecer do passado”.
Em abril de 2024, David sue teve a oportunidade de se apresentar e contar toda sua trajetória na arte e em seus desafios diários com o diagnóstico do espectro autista, através do quadro “Arte Transforma”, no programa Caldeirão com Mion, do renomado apresentador, Marcos Mion, na Rede Globo de Televisão.
Na oportunidade, David cantou “Baba O’Riley“, do The Who, e emocionou a toda a platéia e audiência com seu talento e carisma, obtendo enorme repercussão nas redes sociais, onde saiu de pouco mais de 3 mil seguidores para mais de 80 mil. A publicação feita por Marcos Mion com o trecho da participação de David ultrapassou 130 mil curtidas e 6 mil comentários em pouco mais de 24 horas.
David Sue não cansa de surpreender com sua pluralidade artística, e em seu novo single e videoclipe para a faixa “Dreamer”, o artista promove uma incursão pelo Country Rock, enriquecida por elementos de Blues e Folk Rock, com direito a banjo e sanfona, em uma composição encantadora que reflete sobre as dificuldades em viver da música.
Lançada na data em que celebra-se internacionalmente o Dia da Mulher, “Crazy Mary”, a nova composição de David Sue, é uma crítica contundente ao machismo e à forma como os homens oprimem e violam os direitos e a dignidade das mulheres. A canção narra a história de Mary, uma mulher assombrada pela insônia decorrente de um abuso sexual sofrido na infância. Seu silêncio é uma reflexão dolorosa da desconfiança e do descrédito frequentemente enfrentados pelas mulheres quando denunciam violências dessa natureza em uma sociedade predominantemente patriarcal. Ao focalizar a perspectiva do machismo em sua composição, David Sue não busca falar pelos sentimentos das mulheres, mas sim destacar as injustiças e os desafios que elas enfrentam em um mundo desigual.
David Sue mergulhou nas profundezas de sua própria alma para corajosamente externalizar sua jornada pessoal enfrentando a depressão, transformando-a em seu mais recente lançamento, o single “Hell Behind My Eyes”. Com uma franqueza visceral, mas ao mesmo tempo acolhedora, a música explora os recantos mais sombrios da psique de David, revelando uma paisagem emocional complexa e profunda. Em um mundo onde o estigma em torno da saúde mental muitas vezes prevalece, “Hell Behind My Eyes” surge como uma poderosa expressão artística que desafia tabus e convida à reflexão sobre a natureza humana e a luta interior que muitos enfrentam em silêncio.
Sempre poético e com uma pluralidade artística invejável, o jovem músico e compositor David Sue nos agraciou com seu novo lançamento, a composição e videoclipe para “Candle in the Dark”, mais uma das canções de sua recente, mas proeminente carreira solo.
Embalado pelas críticas absolutamente positivas para seu álbum de estreia, David Sue, lançou seu novo single e videoclipe, “Other Faces”, uma encantadora composição conduzida por voz e piano onde o artista mostra um lado diferente daquela roupagem mais hard rock de seu primeiro disco.
“Goodbye to Pariah” é o primeiro álbum completo de estúdio de David Sue, lançado em Maio de 2022. O sucessor do EP “Dark Age That Never Ends”, de 2019, apresenta um músico com uma maturidade artística e pessoal absolutamente evoluídos, transformando suas batalhas internas em composições grandiosas e carregadas de sentimentos. O álbum conta com 10 músicas autorais, todas composições de David Sue, com produção de Fabiano Negri, e está disponível em CD físico e em todas as plataformas de streaming.
