Influências
Hugo Rioli passou a maior parte de sua infância escutando os vinis e os CDs do seu pai, coleção esta que englobava uma miscelânea de gêneros musicais. Os primeiros artistas de que se lembra são Leandro & Leonardo, Zezé di Camargo & Luciano, Michael Jackson, Beatles e Elton John. Depois descobriu um vinil do Scorpions, o “Face the Heat” e de cara, gostou muito da música “Lonely Nights”.
Depois foi a vez de estudar a discografia de Roberto Carlos, se apegando a três músicas específicas: “Traumas”, “As Baleias” e “Apocalipse”.
Aos 10 anos, conheceu as bandas finlandesas Nightwish e Stratovarius. Esse momento mudou a percepção musical de Rioli para sempre! Ele percebeu que era, sim, possível misturar elementos musicais distintos para obter um produto final autêntico e coeso. A apoteose veio quando conheceu a banda italiana Rhapsody, com o “Power of the Dragonflame”, com toda aquela influência de música clássica e das óperas, alinhada com a intensidade com a qual as músicas eram executadas.
Paralelamente, estava estudando a discografia de Chico Buarque e Elomar. Sempre inclinado às músicas mais dissonantes e com harmonias mais melancólicas, Rioli começou a compor suas próprias canções como uma extensão do que ouvia. E isso nunca mudou. O que muda é a bagagem musical de diversas influências que Rioli carrega e sintetiza em suas composições.
Principais influências:
Opeth, Cynic, Aeon Spoke, Queens of the Stone Age, Silverchair, Muse, Gojira, Anekdoten, Mogwai, Godspeed You! Black Emperor, Hyeronimous Bosch…
Chico Buarque, Oswaldo Montenegro, Paulinho Moska, Xangai, Geraldo Azevedo, Alceu Valença, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Bacamarte, Alcione, Jorge Aragão, Paulinho da Viola, Fagner, Zé Ramalho…